GOVERNADOR PLACIDO CASTELO




Rua Mozart Pinto - Governador Plácido Castelo se dirige para a inauguração do prédio da CITELC - Companhia Telefônica do Ceará. Os dois garotos aque vão à frente, o da esquerda é o Glauber e o da direita o Uiatan. Fonte: Augusto Cesar Magalhaes.
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AUTORIDADES DE CANINDE


Prefeito Weber Magalhães, foi um prefeito de respeito, responsável, probo e líder carismático. Um modelo a ser seguido. Da esquerda para direita: Chico Karam, Potiguara Alves, Weber Magalhães, Dr. Josa Magalhães, Pedro Quiteria, Jose de Azevedo Cruz (Seu Juca).FOnte: Augusto Cesar Magalhaes.
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IGREJA DO MONTE


CONSTRUÇÃO DA IGREJA DO MONTE – Um exemplo de mobilização social


Por: Augusto César Magalhães 
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AUTORIDADES DE CANINDE


Antônio Guedes (vereador), Augusto Facundo (Tabelião), Dr. Barros Leal (juiz), Clovis Pinto, Luis magalhães Vieira-Zuil (prefeito).Fonte: Augusto César Magalhães.
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LUIZ CRUZ


Comentário de (Augusto Cesar Magalhaes) - Esta foto data de 1932 (há 80 anos). 
Pe. Cícero Romão Batista aos 88 anos (faleceu aos 90) e o canindeense Luiz Cruz.Fonte: Augusto César Magalhaes.
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VELÓRIO DA REDE


Antigamente as pessoas eram enterradas em rede.
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PESSOAS ILUSTRES


Comentário de (Augusto César Magalhães) -  Em primeiro plano da esquerda para direita: Fernando Filho, Leôncio Macambira, Freiri e Virgílio Cruz filho. Lembro demais desse evento, foi aquele envolvendo o Pe. Moacir Cordeiro Leite, Pa. Ze Maria, o Bispo de Quixada D. Rufino , tudo com a conivência de D. Aloísio que queriam expulsar os franciscanos de Canindé. O povo se revoltou e foi à luta, nesse dia eu tive muito orgulho dos meus conterrâneos. Acredito que fui a única pessoa que escreveu sobre o assunto até a presente data. Tal fato ocorreu em 1981 e fui testemunha ocular da história. O episódio se acha resumido no nosso livro "Viagem pela história de Canindé nas fls. 129 a 133.
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LUIZ MAGALHÃES VIEIRA


Luiz Magalhães Vieira nasceu em Canindé, no dia 28 de março de 1903. Filho do Tabelião Augusto Vieira da Costa e de Dona Maria Celeste Cruz de Magalhães Vieira. Zuil foi Casado com Dona Lídia Pinto Vieira, filha do Cel. João Pinto Damasceno e de D. Joaquina Cordeiro da Cruz Pinto, tendo os seguintes filhos: Hélio Pinto Vieira, Maria Augusta Oliveira Paiva, Hugo Pinto Vieira, George Pinto Vieira, José Pinto Vieira, Neide Vieira de Magalhães Uchôa, Walber Pinto Vieira e Maria Neuda Pinto Vieira.
Zuil Vieira que tão bem dirigiu os destinos da Municipalidade foi Prefeito Municipal de Canindé no periodo de 1940 a 1945. Zuil era um homem de temperamento forte, muito honesto, trabalhador e com grande capacidade de administrar era uma Pessoa das mais queridas desta cidade, homem de muitas histórias e um ciclo de amizades pra lá de especiais. Faleceu no dia 05 de maio de 1981, em Fortaleza, sendo translado para Canindé e sepultado no cemitério São Miguel.
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LUIZ GONZAGA EM CANINDÉ


" Memórias de Canindé" Imagens de luiz gonzaga o rei do baião na primeira missa do vaqueiro em Canindé.
A primeira missa foi celebrada em 1º de outubro de 1970, pelo então vigário da Paróquia de São Francisco, frei Lucas Dolle. Em 1976, devido ao grande sucesso da festa, a cavalgada da fé contou com a presença do inesquecível “Rei do Baião”, o compositor e cantor Luiz Gonzaga.
Fonte - Dina Mestra da Cultura. Foto - Acervo de Chico Karan.
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BELAS IMAGENS




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RODAS DE FOGO


Na imagem as tradicionais rodas de fogo era a atração após as novenas de São Francisco. Foto do Acervo de Chico Karam. Projeto Memórias de Canindé, Iniciativa de Júlio Cézar, o ALEMÃO.
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BELA IMAGEM


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PRAÇA 4 DE OUTUBRO


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FABRICA DE ALGODÃO


Na imagem o prédio da usina de óleo de Caroço de algodão " Óleo Pimentel refinado na Cooperativa Central de Maranguape. A fábrica de óleo de algodão funcionou em Canindé na década de 70 administrada pela Cooperativa Agropecuária de Canindé na época tínhamos uma Fábrica de descaroçar Algodão a pluma tinha uma fibra especial era transportada em fardos nas carretas para o Estado de São Paulo.
Foto - dos arquivos da Cooperativa COOPECA.
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FUNDAÇÃO CULTURAL MAESTRO J. RATINHO




A Fundação Cultural Maestro J. Ratinho ainda mantém vivo a tradição da Banda de Música para animar às procissões,Novenas, festas religiosas, culturais e cívicas.A formação de jovens músicos sempre foi uma preocupação da Paróquia de São Francisco dez de sua fundação tomando impulso com a chegada dos Frades Capuchinhos vindo da Itália que formaram dois grandes Maestros Canindeenses que se destacaram: João Sobral e J. Ratinho.
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DECRETO


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BELAS RESIDENCIAS 


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PÁTIO COLÉGIO SÃO FRANCISCO


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IRMÃ ANSELMA ISEKEM


IRMÃ ANSELMA ISEKEM, DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS MISSIONÁRIAS DA IMACULADA CONCEIÇÃO EM CANINDÉ, FUNDADORA DO LAR SÃO JOSÉ
É com imensa alegria que recordamos a história de vida da nossa eterna e amada Irmã Anselma, membro da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição, foi uma religiosa Alemã que recebeu merecida mente o Título Honorifico de Cidadã Canindeense um reconhecimento das Autoridades Públicas e da Sociedade,pelos seus relevantes serviços prestados á nossa comunidade. A capacidade de trabalho e dinamismo de Irmã Anselma nos transmitia a impressão de uma alma jovem determinada e disposta a enfrentar sempre novos desafios.
Irmã Anselma Iskem nasceu na Alemanha, recebeu na pia batismal o nome de Guilhermina. Fez votos religiosos no dia 11 de Fevereiro de 1932. Pouco tempo depois veio para o Brasil, exercendo suas atividades missionárias em Salvador, Aracaju e Maceió, no Nordeste brasileiro, chegando, inclusive a desempenhar o cargo de Superiora.
Em 1944,época da Grande Guerra Mundial, sofreu represálias em Aracaju, pelo fato de ser estrangeira (Alemã).
Em 1963 veio para Canindé, onde desempenhou valoroso e abençoado trabalho religioso, destacando-se o seu altruísmo junto aos pobres da periferia desta cidade, principalmente aos humildes do bairro Palestina. Por muito tempo confeccionou paramentos e alfaias para as nossas Igrejas.
Todos os Domingos visitava os presidiários na Cadeia pública, levando-lhes não só a pequena ajuda material conseguida junto aos amigos, mas, acima de tudo, a palavra de Deus, essencial para as suas vidas.
Se aos presos levava a Palavra de fé, da esperança na justiça, pelos velhinhos desvailados da “ Terra Peregrina “ , ela fez muito mais:
Juntamente com Frei Lucas Doller Criou o LAR SÃO JOSÉ, onde aqueles da terceira idade, abandonados pela sociedade injusta ou pela família ingrata, ali são acolhidos com fraternidade , na certeza de um final de vida sereno na paz de Deus.
Seu trabalho ganhou dimensões sociais. Pois Irmã Anselma com sua simplicidade desenvolvia naturalmente um trabalho filantrópico em prol dos menos favorecidos foi convidada pelo nosso inesquecível Vigário Frei Lucas Dolle, para administrar uma pequena casa que abrigava idosos com ajuda da Paróquia. Então Irmã Anselma aceitou o desafio, logo lembrou do local onde funcionava uma antiga lavanderia, que servia para alunos do convento. E começou o movimento em prol da construção do Lar São José, tudo com muita dificuldades, Frei Lucas conseguiu uma pequena verba para pagar trabalhadores e com paredes entre as colunas conseguiram construir, a princípio 05 quartos o que foi muito pouco. Irmã Anselma como era determinada decidiu apelar para a generosidade de sua família na Alemanha e conseguiu donativos. E assim, aos poucos, foi construindo este lar que a cada dia crescia. No final de sua gestão haviam 30 quartos acolhendo carinhosamente 30 Idosos 03 deficientes visuais 05 deficientes Físicos, dois totalmente Surdos, uma Índia surda muda e outros deficientes. 
Irmã Anselma era devota de São José por esse motivo a denominação do “LAR SÃO JOSÉ” em suas palestra Irmã Anselma recomendava as pessoas para recorrer ao Santo; pois Santa Tereza de Avilan dizia que nunca pediu uma coisa a São José que ele não a tenha dado; ela sorria e dizia por isso que minha caixa nunca fica vazia”. Irmã Anselma com sua criatividade estimulava os idosos a desenvolver atividades trabalhavam em pequenas peças de Artesanato para serem vendidos na época de romarias. Nos fundo do prédio as margens do rio, existia uma área que eles cultivavam e foi transformado em um pomar e uma horta onde produziam e colhiam frutas e verduras para o consumo da casa, tinha também umas vaquinhas para fornecer o leite.
Além as das atividades de Irmã Anselma na Administração do Lar São José, com seu prestígio e reconhecimento da sua atuação de generosidade e solidariedade humana conseguia donativos que vinha da Alemanha principalmente roupas,tecidos, calçados etc. por ocasião do Natal promovia uma confraternização para famílias da periferia da cidade e presenteava mais de mil criançinhas pobres que todos os anos conseguiam realizar seus sonhos de infância receber o presente das mãos de Irmã Anselma. 
Irmã Anselma era muito querida pela população principalmente pelas famílias mais carentes a quem ela se dedicava incansavelmente.Foi a última Alemã da Ordem Missionária da Imaculada Conceição que trabalhou em Canindé.
No dia 22 de Abril de 2005, depois da Celebração da Eucaristia na sua intenção, quando comemoravam 65 anos de vida religiosa, 32 em Canindé onomástico, emocionada teve de ser recolhida “ saindo do refeitório na cadeira de rodas “ ao seu quarto. Ali ficou prostrada ,recebendo, porém, todos os cuidados. Depois de algum tempo, teve de baixar a enfermaria, tendo, a noite, uma plantonista. Ali recebia visitas dos amigos que não a esqueciam. 
O sofrimento foi intenso: a dor na perna de onde o médico extraiu 11 parafusos, uma trombose e pneumonia dupla. Acredita-se que muito lhe fez sofrer o ter perdido a fala, ela que tanto gostou de transmitir seus desejos, em especial, aos Franciscanos que vinham vela e as Irmãs.
Aos poucos não mais se alimentava, entretanto todos os recursos médicos foram lançados para aliviar-lhe os sofrimentos.
Seus olhos azuis, fixos nas pessoas ao seu redor, indicavam que ouviam as orações e cantos, como se costumava fazer.
Assim foi definhando, chegando ao fim de seus dias. Pela madrugada do dia 16 de Outubro p/p as Irmãs cercavam o seu leito e, pelas 5 horas da manhã, Irmã Anselma faleceu. 90 anos de vida o Pai lhe concedeu e Lea foi ao seu encontro. Rezamos a oração da manhã ali mesmo. A oração pelos falecidos e um grito de esperança ao Pai. O féretro foi levado á Capela do Hospital, para o velório.A tarde houve a celebração Eucarística presidida pelo provincial, Fr. Afonso e concelebrada por seis Franciscanos. Muitos fiéis e Irmãs representantes das comunidades do Ceará, celebraram conosco a missa de corpo presente e, em seguida, deu-se o sepultamento bem concorrido: o guardião, confrades e religiosos acompanharam. 
Não esquecemos a tristeza humana, mas enfatizamos a força da consolação na esperança. 
Os parentes foram logo comunicados, especialmente, o sobrinho que esteve com ela em julho.

Não ficaria completa a relação dos precursores do nosso progresso e desenvolvimento da terra de São Francisco das Chagas de Canindé, se dela não constasse o nome da Irmã Anselma. pelo notável trabalho que desenvolveu como evangelizadora nos campos social e educacional, durante os 33 anos que residiu em Canindé. Integrada a Congregação ds Irmãs missionárias da Imaculada Conceição. , Irmã Anselma foi uma batalhadora incansável em favor das atividades dessa valorosa instituição religiosa que tem prestado inestimáveis serviços a Canindé e sua gente desde que aqui se implantou há quase 60 anos.
Assim era a Irmã Anselma , bondosa, prestativa, sempre pronta a auxiliar os necessitados. Deixou os mais belos e vivos exemplos de solidariedade humana e amor ao próximo e cujo trabalho aqui realizado muito contribuiu para o sucesso das atividades das Irmãs Ordem Missionária da Imaculada Conceição, Dona de uma fibra inquebrantável, Irmã Anselma foi uma guerreira que trabalhou até os últimos dias de sua vida, vindo a falecer em com a idade 90 anos na terra de São Francisco das Chagas de Canindé.
“ A saudade é a certeza de que a presença querida continua muito dentro de nós. “
Atualmente o Lar São José é Administrado pela Sociedade Hospitalar São Francisco sob a Direção do Médico Dr. Reginaldo Costa e Coordenado por Elayne Cristina a Instituição conta com uma equipe composta por 15 funcionários, distribuída por várias funções. A maioria ocupa-se com atividades de apoio ,supervisão, manutenção, conservação do prédio, cozinha, lavanderia e higiene pessoal dos idosos. A assistência médica conta com o apoio de profissionais do Hospital Regional São Francisco que sistematicamente dão assistência médica aos 35 Idosos Internos no Lar São José. A equipe é composta por: médico, enfermeira, fisioterapeuta, Educador Físico, terapeuta ocupacional e um psicólogo. assistentes sociais, que fazem parte do quadro, tem ainda como colaboradores Padres, Freiras e voluntários que eventualmente realizam visitas de trabalho social e educacional. O Lar de S. José é mantido através de contribuições dos idosos internos bem como sobrevive de doações voluntárias e convênios celebrados com instituições públicas.
O lar é composto por áreas funcionais que são:
a) Área de acesso;
b) Área de direção e dos serviços administrativos;
c) Área das instalações para o pessoal;
d) Área de convívio e de atividades; Lazer, Orações, Capela; Gruta.L
e) Área de refeições; Cozinha; Refeitório.
f) Área de serviços; Lavanderias, Jardins.
h) Área de serviços de saúde; Enfermarias para Idosos acamados.
g) Área de quartos; Banheiros.
i) Área de serviços de apoio. Sala de Terapia ocupacional, Salão de eventos. Funcionamento
O funcionamento* do lar São José visa garantir e proporcionar ao idoso:
a) A prestação de todos os cuidados adequados à satisfação das
Suas necessidades, tendo em vista a manutenção da autonomia e
Independência;
b) Uma alimentação adequada, atendendo, na medida do possível,
a hábitos alimentares e gostos pessoais e cumprindo as
Prescrições médicas;
c) Uma qualidade de vida que compatibilize a vivência em
Comum com o respeito pela individualidade e privacidade de
Cada idoso;
d) A realização de atividades de animação sócio-cultural,
Recreativa e ocupacional que visem contribuir para um clima de
Relacionamento saudável entre os idosos e para a manutenção
Das suas capacidades físicas e psíquicas;
e) Um ambiente calmo, confortável e humanizado;
f) Os serviços domésticos necessários ao bem-estar do idoso e
Destinados, nomeadamente, à higiene do ambiente, ao serviço
De refeições e ao tratamento de roupas.
Além disso, deve permitir:
a) A convivência social, através do relacionamento entre os idosos
E destes com os familiares e amigos, com o pessoal do lar e
Com a própria comunidade, de acordo com os seus interesses;
b) A participação dos familiares, ou pessoa responsável pelo
Internamento, no apoio ao idoso, sempre que possível e desde
Que este apoio contribua para um maior bem-estar e equilíbrio
Psico-afectivo do residente.
c) A assistência religiosa, sempre que o idoso a solicite, ou, na
Incapacidade deste, a pedido dos seus familiares.

Com a participação de toda sociedade envolvida, e voluntários de boa vontade, poderemos promover em nossa comunidade a valorização, a troca de idéias, o conhecimento, mobilizando todos sobre a forma de pensar e cuidar dos nossos idosos e ajudar o “Lar São José”
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SAPATARIA SÃO FRANCISCO


Sapataria da Casa São Francisco: frei Diogo e o mestre José Gomes (primeiro à direita)
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HOSTER


Realmente é o nosso grande mestre de obras que trabalhou durante muitos anos na Paróquia de São Francisco, o saudoso Hoster.
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