JOSÉ JOAQUIM CORDEIRO DA CRUZ JUNIOR


No ano de 1873, quem governava como Executivo era o Presidente da Câmara. Ainda não existia o cargo de  Intendente e nem Prefeito.
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ANTIGA CADEIA PÚBLICA DE CANINDÉ



Antiga Cadeia pública de Canindé, no local hoje funciona o Posto SINE Sistema Nacional de Emprego em Canindé e ao lado Sede da CDL de Canindé.
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CAPITÃO PEDRO SAMPAIO



Uma lembrança do Capitão Pedro Sampaio da Serra Branca no ano de 1916.
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CASA DOS MILAGRES



Casa dos Milagres Dom Joaquim José Vieira pedia urgência para as obras de construção da “Casa dos Milagres” porque muitos ex-votos se achavam espalhados nos corredores da Matriz de São Francisco Leitão pág. 52s; Aos 27-01 1894 (ROEC fl 19 v). Em 1888, contara Frei Cassiano 4.000 ex-votos, em Canindé, ef. Novembro pág, 98 Tombo Canindé 2 fl. 45; LAMR dl. 52v; Livro Frei Venâncio pág. 20,21. Em prova dos mil favores alcançados, os agraciados romeiros deixam os exvotos na casa dos “milagres”. A visita a Casa dos “milagres” daz parte da tradição e programa de cada romaria exercendo sua influêcia benéfica sobre os devotos de São Francisco. Cada ex-voto poderia contar uma história cumprida e cantar louvores do Taumaturgo Serádico, se lhe fosse dado interpretar os sentimentos de gratidão daquele que reconhecendo deixou ao menos o “milagre” como testemunha de graça alcançada. Convencidos da importância dos ex-votos, os Padres administradores do Santuário de São Francisco a partir de 1896, a casa dos “Milagres” adere construção por ordem de Fom Joaquim José Vieira e inaugurada com toda a solenidade pelo então capelão dos romeiros, Padre Luiz de Sousa Leitão.
A casa dos Milagres que atualmente ladeia a Basílica de São Francisco, foi edificada pelos guardiões Franciscanos Frei Valfredo Tepe e Frei Diogo haustman, de 1954 até 1956. Livro Frei Venâncio pág. 20,21.
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MERCADO PUBLICO



Mercado Público César Campos ou “Mercado Velho” situado no Centro da Cidade de Canindé inaugurado em 19 de setembro de 1948 construído na Gestão do Prefeito Tomás Barbosa Cordeiro.
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AUGUSTO CORDEIRO DA ROCHA




Augusto Cordeiro da Rocha nasceu na villa de Canindé em 15 de Fevereiro de 1867 e faleceu em 25/09/1923. Era filho do Capitão Francisco Cordeiro da Rocha e de Isabel Cordeiro da Cruz Rocha, filha do Tenente General Simão Barbosa Cordeiro, foi pai do Capitão Manoel Antônio da Rocha, e avô de Augusto Cordeiro da Rocha.

Pelo lado paterno sua ascendência vem no antigo Cel. de Campo José Joaquim da Rocha, descendente de uma família de Pernambuco, o qual veio para o Ceará em companhia do irmão Padre Dr. Visitador da Capitania Manoel Antônio da Rocha, por volta de 1780, e casou com Rosa da Ressurreição Vianna, filha de Bento Pereira Vianna, português, que foi Mestre de Campo do terço de infantaria auxiliar da marinha da Ribeira do Acaraú.

José Joaquim da Rocha, filho do citado Coronel de Campo, era seu bisavô. Esse foi Cel. de milícias e comandante da Ribeira do Acaraú, casou em Canindé com Izabel Barbosa Cordeiro, Pelo lado materno é bisneto do português José Joaquim da Cruz, licenciado em cirurgia, que casou com Maria do Nascimento Barbosa Cordeiro, filha de Simão Barbosa Cordeiro e neto do Tenente José Joaquim Cordeiro da Cruz, que foi casado com Anna Clara Ferreira Rabello, filha do Capitão mor Bento Ferreira Rabello.

Augusto Rocha cursou as aulas do “Atheneu Cearense” em Fortaleza, até 1883, quando se dedicou á carreira comercial, e foi empregar-se na cidade de Baturité. Em 1888 exerceu o cargo de pagador da 3º secção da Comissão de melhoramentos de Ladeiras e Estradas na dita cidade.

Voltando á atividade comercial, foi ainda empregado e depois negociante em Baturité até 1897 e ali fundou e redigiu o jornal literário O Livro. Em Canindé fundou o periódico “O Canindé” (1º jornal da localidade) com Thomaz Barbosa e Cruz Filho, em sete de Junho de 1903. Também colaborou em diversos outros jornais, como O Norte, O Ceará, O Estado, de Fortaleza, O Município, de Baturité, e por ultimo colaborou no Álbum Imperial, de São Paulo, no qual publicou uma serie de escritos referentes á historia de Canindé, sob o titulo Canindeenses Ilustres, destinada a ser apensa á sua obra, inédita, Genealogia da Família Barbosa Cordeiro.

Fundou com outros o “Grêmio Literário Affonso Celso” em Canindé, e nessa localidade exerceu algum tempo o cargo de professor do “Colégio S. Francisco”, mantido pelos beneméritos frades capuchinhos. Era ainda, sócio correspondente do “Centro Cearense” do Rio de Janeiro. Escreveu ainda o “Santuário de São Francisco de Canindé”, e o panfleto “Leôncio Serroni”, Fortaleza, 1909, de 19 pp.

Fonte: Portal da história do Ceará
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