sábado, 10 de março de 2012 Marcadores: Memórias de canindé Seja o primeiro a comentar!
sexta-feira, 9 de março de 2012 Marcadores: Memórias de canindé Seja o primeiro a comentar!
Nesse clima o vigario de então, Padre Alexandre Correia de Melo, renunciou ao cargo e em seu lugar assumiu o grande Pe. Manoel Cordeiro da Cruz . Em poucos dias iniciaram as "Santas Missões" que tiveram como pregadores os Franciscanos Frei Cassiano Camacho e Frei Clemente de Lonissa, os animos logo se acalmaram.
Fonte: Augusto César Magalhâes
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Comentario de Augusto Cesar Magalhães: (Tive o privilégio de redigir uma publicação de várias páginas em homenagem a este este médico humanitário, que foi distribuida no ano do seu centenário em 2007). Além de médico super caridoso, foi prefeito de Canindé entre 1959 a 1963, e apesar dos recursos do município serem irrisórios, fez uma administração, dinâmica, progressista e de grandes realizações.
Fonte: Augusto César Magalhâes
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Revela segredos sobre a primitiva Casa dos mortos da Vila Canindé “O primeiro Cemitério de Canindé”.
Quando em Junho de 1955 O vigário da Paróquia de São Francisco Frei Policarpo Cornéllius Mandou fazer uma reforma no Patamar da Igreja Nossa Senhora Das Dores com a escavação e remoção de dezenas de metros cúbicos de terra, para o afastamento do patamar, muitos ossos fragmentados foram encontrados, vendo-se vestígios do velho Cemitério, comprovando que ali, em eras remotas existiu um cemitério que serviu durante muitos anos, para o enterramento dos mortos da antiga vila de Canindé, este somente fora extinto para dar lugar a construção do atual templo católico, no ultimo quartel do século dezenove.
O PRIMEIRO CEMITÉRIO DE CANINDÉ
Esta terra esta polvilhada de fragmentos ósseos dos que ai repousam há mais de 100 anos
TEXTO E FOTOS DE F. KARAM.
O dinâmico vigário de Canindé, Frei Policarpo Cornellius, juntou alguns tostões, pegou no dinheiro que estava destinado a, construção do tumulo das Filhas de Maria, arranjado por estas por intermédio de uma subscrição popular, trocou tudo por mosaico e cimento, e se propõe, agora, dotar de novo e moderno piso o patamar do vetusto templo de N.S. das Dores. É plano seu, também, demolir os parapeitos que cercam o adro da igreja e que so servem para, durante as missas e novenas, darem assento aqueles que vão ali conversar e fumar. Longos batentes de cimento darão acesso à igreja também pelas laterais. Como a área a mosaicar seja muito grande, a titulo de economia, o vigário vai recuá-la alguns metros, beneficiando, assim, o fim da rua Martins Rodrigues que ficara com sua esquina mais ampla.
Na manhã de sol do dia 5 de junho as picaretas e pás começaram a funcionar, iniciando as abras. Foi removido, primeiramente, todo o velho piso de tijolo irregular que, nos dias de chuva, formava caprichosas poças dagua. Logo após começou o trabalho de desagregação dos parapeitos de tão cara e querida tradição. Por fim desceram ao grosso do serviço com a escavação e remoção de dezenas de metros cúbicos de terra, para o afastamento do patamar.
Aspectos das escavações vendo-se vestígios do velho cemitério
O CEMITÉRIO SUBTERRÂNEO
Existiu, ali, em eras remotas, um cemitério que serviu, durante longos anos, para o enterramento dos mortos da antiga Vila de Canindé. Este somente fora extinto para dar lugar à construção do atual templo católico, no ultimo quartel do século dezenove.
Não se sabe precisar o inicio da ereção da igreja, mas reza a tradição oral que em 1877, no ano da grande seca, a obra fora paralisada, na altura correspondente ao levantamento das torres. Desta forma, também não se pode avaliar a data do fechamento do referido cemitério. Fato e que existiu e funcionou ate mesmo depois da construção do outro, heroicamente ainda de pé e também há muito tempo fechado.
Mulo diferente dos outros, em solidez ou construção. Nenhuma placa, nenhuma cruz. Sós tijolos, terra e fragmentos de ossos. Buracos que se abriam no chão ao impacto da picareta, esqueletos que se desfaziam ao mais leve contacto da mão operaria. Nenhum pequeno indicio de que tenha existido ali algum tumulo de memores. É aqui onde cabe uma enigmática indagação. Onde estarão sepultados os ricaços ou membros das tradicionais famílias da terra? Na Matriz ou nesse cemitério? Terá algum corpo dali, sido posteriormente transladado, para atual cemitério de São Miguel?
Convimos, no entanto, que quando da construção da Igreja, os ossos encontrados nesse cemitério deveriam ter sido guardado num ossuário na nova necrópole . Essa medida foi adotada em Fortaleza, quando se pretendeu dar acolhimento digno aos despojos encontrado no antigo cemitério da capital, no local onde hoje se levanta a Estação Ferroviária, na Praça Castro Carreira.
Muitos ossos fragmentados foram encontrados ainda, agora .E, se mistura com terra e banda de tijolos, foram servir de aterro a construção do Abrigo dos Romeiros, na rua Paulino Barroso. Que fiquem dispersos até o juízo Final....
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Fonte: Jornal O Santuário, edição de setembro de 1916. Equipe de Comunicação do José Alves.
Como podemos constatar a construção desta Igreja se deu em uma época de sacrifício e fome foi impressionante à força de vontade acrescida de fé, devoção e do trabalho coletivo que deu o sustento á dezenas de trabalhadores famintos em busca de ocupação para ganhar o sustento de suas famílias. As secas representam, desde tempos imemoriais, uma marca indelével no sertão nordestino. Uma das mais trágicas ocorreu no ano de 1877, tendo-se estendido de forma avassaladora por um período de três longos anos. O sofrimento da gente nordestina nos períodos de estiagem originou lendas que se perpetuaram através da tradição oral transmitida de geração a geração.
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Ao regressar ao Brasil, fez curso na escola de Especialista, tendo sido aprovado e declarado Oficial de Comunicações. Antes de se aposentar da FAB, fez curso de Pós Graduação em administração na fundação Getúlio Vargas. Reformou-se no Posto de Major. Foi publicada no Diário Oficial a portaria que concede aos Comandantes de Unidades Aéreas e aos Veteranos do 1º Grupo de Aviação de Caça e da 1ª ELO a Medalha "Mérito Operacional Brigadeiro Nero Moura". Os Veteranos agraciados com a medalha patente pós-guerra): Após sua reforma, foi trabalhar junto ao Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID), na cidade de Washington (USA). Enquanto ainda no BID, chefiou uma missão para Guatemala, e mais tarde administrou um crédito para a construção de Cancun, no México. Após sua saído no BID, foi gerente e superintendente das seguintes empresas de telecomunicações: (TELEFUNKEN / ENGESA / MICROLAB)Atualmente reside no Rio de Janeiro, tem 86 anos de idade Gerardo Pinto Damasceno tradicionalmente todos os anos vem visitar o Santuário Franciscano e matar a saudade na sua terra abençoada por São Francisco das chagas de Canindé.
Nome de Guerra: Damasceno
Patente/Registro: 3º Sargento/B-1159
Nascimento: 07/07/1923,Canindé (CE) - Brasil.
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Acervo Memórias de Canindé ( Alemão).
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Augusto Cordeiro da Rocha
Nasceu na Villa de Canindé a 15 de Fevereiro de 1867. Foram seus Pais o Capitão Francisco Cordeiro da Rocha e D.a Isabel Cordeiro da Cruz Rocha. Pelo lado paterno sua ascendência entronca no antigo Cel. de Campo José Joaquim da Rocha, descendente de uma família de Pernambuco, o qual veio para o Ceará em companhia do irmão Padre Dr. Visitador da Capitania Manoel Antonio da Rocha, em 1780 pouco mais ou menos, e casou com D. Rosa da Ressurreição Vianna, filha de Bento Pereira Vianna, português, que foi Mestre de Campo do terço de infantaria auxiliar da marinha da Ribeira do Acaraú. José Joaquim da Rocha, filho do citado Coronel de Campo, era seu bisavô. Esse foi Cel .de milícias e com mandante da Ribeira do Acaraú, casou em Canindé com D.a Izabel Barbosa Cordeiro, filha do Tenente General Simão Barbosa Cordeiro, e foi pai do Capitão Manoel Antonio da Rocha, avô de Augusto Cordeiro da Rocha. Pelo lado materno é bisneto do português José Joaquim da Cruz, licenciado em cirurgia, que casou com D.a Maria do Nascimento, Barbosa Cordeiro, filha de Simão Barbosa, e neto do Tenente José Joaquim Cordeiro da Cruz, que foi casado com D.a Anna Clara Ferreira Rabello, filha do Cap. mor Bento Ferreira Rabello. Augusto Rocha cursou as aulas do “Atheiieu Cearense” na Forlaleza, até 1883, quando dedicou-se á carreira comercial, e foi empregar-se na cidade de Baturité. Em 1888 exerceu o cargo de pagador da 3.a secção da Comissão de melhoramentos de Ladeiras e Estradas na dita cidade. Voltando á atividade comercial, foi ainda empregado e depois negociante em Baturité até 1897 e ai fundou e redigiu o jornal literário O Livro. Em Canindé fundou o periódico O Canindé (l.° jornal- da localidade) com Thomaz Barbosa e Cruz Filho a 7 de Junho de 1903. Ha colaborando em diversos outros jornais, como O Norte, O Ceará, O Estado, de Fortaleza, O Município, de Baturité, e por ultimo colaborou no Álbum Imperial, de S. Paulo, no qual publicou uma serie de inscritos referentes á historia de Canindé, sob o titulo Canindeenses Ilustres, destinada a ser apensa á sua obra, inédita, Genealogia da Família Barbosa Cordeiro. Fundou com outros o “Grêmio Literário Affonso Celso” em Canindé, e nessa localidade exerceu algum tempo o cargo de professor do “Colégio S. Francisco”, mantido pelos beneméritos frades capuchinhos. É sócio correspondente do “Centro Cearense” do Rio de Janeiro. Conheço ainda dele: Santuário de S. Francisco de Canindé, e o panfleto Leôncio Serroni, Fortaleza, 1909, de 19 pp.
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— com Mestra da Cultura- Dina, Petrônio Cordeiro, Zezinho Cordeiro e Poeta Raimundo Marreiro.
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quinta-feira, 8 de março de 2012 Marcadores: Memórias de canindé Seja o primeiro a comentar!
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1883 - Antônio Cruz Saldanha e sua esposa D. Francisca Nunes da Cruz, juntamente com outros abolicionistas canindeenses, libertam um casal de escravos no dia 15 de maio. A abolição de todos os cativos do município (216 escravos) ocorreria no dia 04 de outubro dia de São Francisco com a presença de membros da Sociedade Libertadora Cearense, da qual fazia parte Cruz Saldanha. (Hélio Pinto pag.41 )
VULTOS ILUSTRES - Vultos do maior relêvo, na política e nas letras do Ceará, são filhos de Canindé.
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A casa dos Milagres que atualmente ladeia a Basílica de São Francisco, foi edificada pelos guardiões Franciscanos Frei Valfredo Tepe e Frei Diogo haustman, de 1954 até 1956. Livro Frei Venâncio pág. 20,21.
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Acasa dos Milagres que atualmente ladeia a Basílica de São Francisco, foi edificada pelos guardiões Franciscanos Frei Valfredo Tepe e Frei Diogo haustman, de 1954 até 1956. Livro Frei Venâncio pág. 20,21.
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